Ser bom não é o mesmo que ser óptimo.
Afinal, não é o número de horas de treino ou prática que é a exponencial da mestria. Nem sequer o talento tem tão grande expressão nesta caminhada.
Não existe apenas uma forma de chegar a Óptimo. Na realidade ser Bom em algo requer uma prática continuada e muito disciplinada, e é, precisamente, nesta caminhada que se encontram as direções a seguir para ser Óptimo.
Existem características pessoais que distinguem os Bons dos Óptimos:
Cada qual encontra detalhes e pormenores na sua idiossincrasia, ao praticar a sua arte. Revela-se, dessa forma, uma competência para uma aprendizagem constante, uma evolução em pormenores de forma somada, que elevam o resultado através de pormenores que, no fim, fazem toda a diferença.
Quem trabalha para a excelência acaba por a encontrar quando mantém uma atitude diferente na sua prática diária, em cada momento da sua jornada. A mentalidade de felicidade pelo caminho, e a paixão pelo processo, e não somente pelo resultado, criam um ambiente mental de fertilidade na inovação e sentido criativo.
Esta combinação resulta que a pessoa que procura a excelência, sabe que ser bom é a parte inicial da sua tarefa. A pessoa que busca ser óptima, sabe que ao encontrar prazer nas partes do processo irá incrementar exponencialmente o seu crescimento, seja pessoal ou profissional.
Há que confiar no processo, e confiar em si mesmos para trabalhar no próprio processo.
Atitudes e competências são a base. O prazer pelo caminho, e a paixão pelo processo são os ingredientes da Excelência.
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Publicado em 2021-10-29, por Hugo Miguel de Almeida.
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